Mais de 20 mil pessoas passaram pela Alfândega do Porto para conhecer os sabores e saberes nordestinos, durante o I Festival de Gastronomia de Trás-os-Montes.O certame terminou ontem, após seis dias de verdadeira operação de charme junto dos consumidores da zona do Grande Porto.A organização partiu no NERBA – Associação Empresarial de Bragança e da empresa Global Fun, com o apoio dos 12 municípios do distrito de Bragança e da Região de Turismo do Nordeste Transmontano.Três restaurantes e uma taverna de petiscos, uma loja gourmet com 60 marcas distintas de produtos tradicionais, associados ao artesanato, doçaria de amêndoa e literatura transmontana, transformaram o certame numa das maiores campanhas de promoção de Trás-os-Montes. “Seguramente que muita gente que passou por aqui e gostou da nossa gastronomia e hospitalidade vai querer conhecer a nossa região”, considera o vice-presidente do NERBA, Luís Portugal.Mas, nem todos degustaram, pela primeira vez, o fumeiro de Vinhais, o azeite da Terra Quente ou os doces de amêndoa de Moncorvo. É que muitas das 20 mil pessoas que rumaram à Alfândega do Porto nasceram em Trás-os-Montes, tendo aproveitado o festival para matar saudades dos paladares que marcaram a sua infância e adolescência. “Vimos muitas pessoas à procura de coisas das suas terras e, como o povo transmontano é unido e gosta de divulgar a sua terra, muitos traziam amigos que nada tinham a ver com a região”, salienta o responsável.Atenções voltam-se, agora, para Lisboa e Paris, onde decorrerão as próximas ediçõesNa hora do balanço, “sucesso” é a palavra usada por Luís Portugal para classificar a iniciativa. “Superou todas as nossas expectativas. Houve produtores que tiveram que fazer reposições diárias na loja gourmet e os restaurantes, de facto, conseguiram cativar as pessoas pela boca”, recorda o dirigente.A animação e as provas de degustação asseguradas pelas autarquias também pesaram no saldo positivo, tal como o artesanato, “que na próxima edição será alargado, pois teve muita aceitação”, garante Luís Portugal.As atenções voltam-se, agora, para Lisboa, onde terá lugar a segunda edição do festival, seguindo-se uma incursão em Paris (França), onde a comunidade transmontana também é um facto a ter em conta.quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Trás-os-Montes brilha na Invicta
Mais de 20 mil pessoas passaram pela Alfândega do Porto para conhecer os sabores e saberes nordestinos, durante o I Festival de Gastronomia de Trás-os-Montes.O certame terminou ontem, após seis dias de verdadeira operação de charme junto dos consumidores da zona do Grande Porto.A organização partiu no NERBA – Associação Empresarial de Bragança e da empresa Global Fun, com o apoio dos 12 municípios do distrito de Bragança e da Região de Turismo do Nordeste Transmontano.Três restaurantes e uma taverna de petiscos, uma loja gourmet com 60 marcas distintas de produtos tradicionais, associados ao artesanato, doçaria de amêndoa e literatura transmontana, transformaram o certame numa das maiores campanhas de promoção de Trás-os-Montes. “Seguramente que muita gente que passou por aqui e gostou da nossa gastronomia e hospitalidade vai querer conhecer a nossa região”, considera o vice-presidente do NERBA, Luís Portugal.Mas, nem todos degustaram, pela primeira vez, o fumeiro de Vinhais, o azeite da Terra Quente ou os doces de amêndoa de Moncorvo. É que muitas das 20 mil pessoas que rumaram à Alfândega do Porto nasceram em Trás-os-Montes, tendo aproveitado o festival para matar saudades dos paladares que marcaram a sua infância e adolescência. “Vimos muitas pessoas à procura de coisas das suas terras e, como o povo transmontano é unido e gosta de divulgar a sua terra, muitos traziam amigos que nada tinham a ver com a região”, salienta o responsável.Atenções voltam-se, agora, para Lisboa e Paris, onde decorrerão as próximas ediçõesNa hora do balanço, “sucesso” é a palavra usada por Luís Portugal para classificar a iniciativa. “Superou todas as nossas expectativas. Houve produtores que tiveram que fazer reposições diárias na loja gourmet e os restaurantes, de facto, conseguiram cativar as pessoas pela boca”, recorda o dirigente.A animação e as provas de degustação asseguradas pelas autarquias também pesaram no saldo positivo, tal como o artesanato, “que na próxima edição será alargado, pois teve muita aceitação”, garante Luís Portugal.As atenções voltam-se, agora, para Lisboa, onde terá lugar a segunda edição do festival, seguindo-se uma incursão em Paris (França), onde a comunidade transmontana também é um facto a ter em conta.Misericórdia de Vila Flor cria empresas de inserção
Padaria e pastelaria, estufa de produtos hortícolas e farmácia. Estes são alguns dos equipamentos criados pela Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor (SCMVF) para gerar postos de trabalho e garantir o fornecimento dos lares de idosos, Centros de Dia e infantário da instituição.Instalada numa quinta da SCMVF, a estufa emprega, desde 2000, seis pessoas desempregadas ou carenciadas, fornecendo produtos hortícolas para as 11 cozinhas de lares, centros de dia e infantário daquela instituição. “Além de nos abastecer quase na totalidade, a estufa ainda emprega seis pessoas que estavam numa situação um pouco complicada”, informou o provedor da SCMVF, Vítor Costa. Já em 2005, a instituição decidiu avançar com a construção de mais uma empresa de inserção, neste caso uma panificadora/pastelaria que emprega, igualmente, seis trabalhadores a laborar por turnos. Orçado em cerca de 250 mil euros, esta unidade fabrica, diariamente, cerca de 500 pães pequenos e 50 grandes que têm como destino os vários equipamentos sociais afectos à SCMVF. Instituição social pretende vender produtos de panificação e pastelaria ao públicoPara já, o pão destina-se, apenas, para consumo interno, mas o objectivo, a curto prazo, é passar a vender, também, ao público. “Mal esteja estabilizada queremos comercializar os nossos produtos, sendo que as receitas conseguidas serão investidas na área social”, adiantou o responsável. Recorde-se que para avançar com esta padaria, a SCMVF contou, apenas, com a ajuda do Centro de Emprego, que apoiou ao nível de algum equipamento e no pagamento de parte do salário dos funcionários. O edifício da panificadora/pastelaria integra uma zona de fabrico, instalações para trabalhadores, bem como armazém de farinhas e saída de produtos acabados. O equipamento conta, ainda, com uma zona reservada à venda de produtos que será uma realidade em breve."INhttp://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=207&id=8793&idSeccao=1957&Action=noticia"
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Autarcas de Bragança e de Léon discutem futura auto-estrada
sábado, 23 de fevereiro de 2008
1º FESTIVAL DE GASTRONOMIA TRÁS-OS-MONTES
Actuação do Grupo da Associação Cultural e Recreativa de Vila Flor no 1º Festival Gastrónómico de Trás-os-Montes na Alfândega do Porto. A aldeia do Vieiro esteve representada neste acontecimento regional incluindo participação no grupo de cantares de Vila Flor. Ainda não tinham sido ouvidos os primeiros acordes e já estavam defenidas as regras da actuação, ora bem malta vamos lá tocar, mi, mi, mi...
FESTIVAL TRÁS-OS-MONTES
O telemóvel toca e do outro lado é efectuado um convite para uma francesinha. Bem o que é que passa, não estou dentro dos acontecimentos!!! Bem se é para comer vamos lá embora até às imediações da Igreja do Senhor de Matosinhos almoçar ao Restaurante do Primo. Afinal foi publicidade enganosa, não era francesinha mas sim bacalhau à braga. Também pode ser. Ainda os retardados iam a meio do prato principal e já os restantes elementos da comitiva estavam na sobremesa. Ora bem então o que é que tem? ... Olhe senhor tenho ali uma salada de fruta, fresquinha, fresquinha, fresquinha, acabei mesmo agora de fazer. É há moda do Brasil? Não, não primo, se fosse no Brasil eu colocava, manga, banana, abacaxi, papaia e algo mais ainda de certeza que iam gostar... Então pode ser uma salada de fruta. Aqui têm a sua salada primo, de certeza que vai gostar. Então como vão as coisas primo? Esta tudo bem, o gnócio lá vai correndo e andando. A salada estava muito boa. Oh sabes como é que é este povão faz as coisas bem feitas. Para o mês que vem já vem outra, temos de ir renovando a frota de vez em quando senão começa a haver muitas avarias e depois andamos sempre nas oficinas.
Posteriormente lá foi a comitiva de barriga cheia até à Alfândega do Porto para ver o Festival de Gastronomia de Trás-os-Montes conforme podem visualizar na seguinte apresentação de fotografias.
Entrada que estava a noite na Cidade Invicta foram encontrados os suspeitos do costume num dos bares da freguesia de Mira-Gaia a beber um drink. Estava na hora de ver a actuação do Grupo de Cantares da Associação Cultural e Recreativa de Vila Flor que entretanto tinha chegado da nossa terra. Será que vem no autocarro da Câmara, será que não vem. Afinal não veio por falta de motoristas deste tipo de viaturas no quadro de pessoal da nossa autarquia. Lá vieram afinal num autocarro alugado. Depois de uma jantarada numa das tascas do festival estava na hora de ouvir o grupo de cantares de Vila Flor. Nas seguintes mensagens podem ser visualizados excertos da actuação deste grupo de Vila Flor. E estava na hora do regresso a casa que tinha sido tão grande o dia como a romaria e no dia seguinte tinha de ser terminada a poda das videiras antes que elas começassem a rebentar...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
CARNAVAL VIEIRO CITY ONLINE


